
Acabei de ler o quarto volume do Gen (pronuncia-se Guén, de acordo com minhas fontes amigas), de Keiji Nakazawa. Na verdade, a HQ já é meio antiga, de 2001, e saiu pela Conrad, mas só tive a chance de saber de sua existência por agora.
Desde que soube, quando tive o primeiro exemplar em minhas mãos, fiquei louca lendo a história só pensando em como conseguiríamos os próximos números, pois dois deles estão em falta no mercado editorial, tanto em livros novos como em sebos. Minha amiga Anna Bromélia fez amizade com um cara que trabalha na Saraiva e, em troca do meu Tina Modotti, ele nos emprestaria o Gen 2 e 4 dele. O cara é gente boa, saca tudo de gibi e fez a minha felicidade e tristeza em um único dia, pois se Gen tem força narrativa em forma de desenho é por também mostrar uma parte da história que nós, ocidentais, pouco conhecemos.
Procurem de todas as formas: façam dívidas, façam amigos, se arrisquem na internet e descubram o que foi a triste experimentação da bomba atômica de urânio, em Hiroshima, e a de plutônio, em Nagasaki.
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