começo

ele era meu mestre. e estava realmente me ensiando coisas desde que resolvi aprender coisas por aqui. isso não contecia há algum tempo. discípulo, ainda, eu rastejva com aquelas receitas todas, de vida, morte e experiência por essas duas. de repente, ele começou a chorar, porque se lembrou de uma antiga experiência(de morte, supûs eu).
mas recortou o choro com força e exatidão. ele mestre, eu, um mero aprendiz, mais um, pensava, como quem cata feijão, como quem prepara uma mesma comida dia após dia.
mas a sensação de me sentir alegre e especial parecia perdurar para sempre.